Templo de Magia e Cotimbo Bara da Rua e Exu Mor

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Existem varias doutrinas e maneiras de usa-las,tanto na magia e bruxaria ,para alcançar seu objetivo.
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sábado, 24 de setembro de 2011

Umbanda cablocos


Cablocos
Originalmente, a palavra Caboclo significa mestiço de Branco com Índio mas, na percepção umbandista, refere-se aos indígenas que em épocas remotas habitaram diversas partes do planeta, como civilizações aparentemente primitivas, mas na realidade de grande sabedoria. Espíritos que, embora em sua encarnações tenham vivido em outros países, identificam-se espiritualmente na vibração dos Caboclos, como por exemplo, os índios Americanos, os Astecas,  os Maias, os Incas e demais indígenas que povoaram a América do Sul.
Falar em Caboclos na Umbanda, é fazer menção a todos eles que, com denominações diversas, atuam em nossos terreiros e que, com humildade, como muito bem recomenda a espiritualidade, omitem detalhes referentes às suas vidas quando encarnados.
Na Umbanda, os Caboclos constituem uma falange e, como tal, penetram em todas as linhas, atuando em diversas virações. Entretanto, cada um deles tem uma vibração originária, que pode ser ou não aquela em que ele atua.
Antigamente existia a concepção de que todo Caboclo seria um Oxóssi, ou seja, viria sob a vibração deste Orixá. Porêm em nossa percepção, compreendemos que Caboclos diferentes, possuem Vibrações Originais Diferentes, podendo se apresentar sob a Vibração de Ogum, de Xangô, de Oxóssi ou Omulu. Já as Caboclas, podem se apresentar sob as Vibrações de Iemanjá, de Oxum, de Iansã ou de Nanã.
Não há necessidade da Vibração do Caboclo-guia, coincidir com a do Orixá dono da coroa do médium: o guia pode ser, por exemplo, de Ogum, e atuar em um sensitivo que é filho de Oxóssi; apenas neste caso, a entidade, embora sendo de Ogum, assimilará a vibração de Oxóssi
 cablocos
 O caboclo tradicional é valente, selvagem antes de tudo, destemido, intrépido, ameaçador, sério e muito competente nas artes das curas. Enquanto o preto-velho consola e sugere, o caboclo ordena e determina. O preto-velho acalma, o caboclo arrebata. O preto-velho contempla, reflete, assente, recolhe-se na imobilidade de sua velhice e de seu passado escravo; o caboclo mexe-se, intriga, canta e dança como o guerreiro livre que um dia foi. Os caboclos fumam charuto e os preto-velhos, cachimbo; todas as entidades da umbanda fumam — a fumaça e seu uso ritual marcam a herança indígena da umbanda, aliança constitutiva com o passado do solo brasileiro.
sincretismo  indígena com os ritos afro-brasileiros, os caboclos , ligadas às florestas e às matas.
Os caboclos e caboclas geralmente são representados como indígenas muito idealizados. Freqüentemente usam cocares vistosos, calças e saiotes e raramente se assemelham aos verdadeiros indígenas brasileiros. 
Seus nomes ligam–se aos seus domínios e supostas origens étnicas, às vezes associado ao nome do orixá ao qual supostamente estão subordinados e do qual, muitas vezes, são uma simples transposição para o imaginário da Umbanda. Alguns deles têm nomes de personagens indígenas da história, do folclore e da literatura.
Entre os do sexo masculino mais conhecidos,:
Araponga, Araribóia, Águia-Branca, Águia-da-Mata, Aimoré, Araribóia, Araúna, Arranca-Toco, Arruda, Beira-Mar, Boiadeiro, Caçador, Caramuru, Carijó, Catumbi, Cipó, Cobra-Coral , Coração da Mata, Corisco, Flecha-Dourada, Flecha-Ligeira, Flecheiro do Fogo, Gira Mundo, Girassol, Guaraci, Guarani, Humaitá, Inca, do Vento, Jibóia, João da Mata, Junco Verde, Juremeiro, Laçador, Laje Grande, Lírio Verde, Lua, Mata Virgem,Ogum Iara, Ogum da Lua Ogum das Matas, Ogum Megê, Ogum dos Rios, Ogum Rompe-Mato, Olho de Lobo, do Oriente, Oxóssi da Mata, Pajé, Pantera Negra, Pedra-Branca, Pele-Vermelha, Pena Azul, Pena-Branca, Pena-Dourada, Pena-Preta, Pena-Roxa, Pena-Verde, Pena-Vermelha, Peri, Quebra-Demanda, Rei-da-Mata, Rompe-Folha, Rompe-Mato, Roxo, Samambaia, Serra Negra, Sete-Cachoeiras, Sete-Cobras, Sete-Demandas, Sete-Encruzilhadas, Sete-Estrelas, Sete-Flechas,( Sete-Folhas-Verdes), Sete-Montanhas, Sete-Pedreiras, Sol, Sultão da Mata, Tibiriçá, Tira-Teima, Treme-Terra, Tupã, Tupi, Tupi-Guarani, Tupinambá, Tupiniquim, Ubirajara, UbirajaraFlecheiro, Ubiratã, Urubatão, Vence Tudo, Ventania, Vigia das Matas, Vira Mundo, Xangô da Mata, Xangô Pedra-Branca, Xangô Pedra-Preta, Xangô Sete-Cachoeiras,
Do sexo feminino, são nomes mais conhecidos:
Araci, Estrela-do-mar, Caboclinha da Mata, Caçadora, Diana da Mata, Guaraciara, IansãIara, Indaiá, Iracema Flecheira, Jacira, Jandira Flecheira, Jarina, Jupira, Jurema, Jurema da Mata, Jurema do Mar, Jurema do Rio, Jurema Flecheira, Juremeira, Juçara, Cabocla do Mar, Cabocla da Mata.
 cablocos de ogum
Caboclos de Ogum foram soldados , policiais guerrilheiros estão sempre a frente do combate tem muita determinação e disciplina.vela vermelha,e verdes
Ubirajara do peito de aço-o mais valente
Águia Branca, Águia Dourada, Águia Solitária, Araribóia, Beira-Mar, Caboclo da Mata, Icaraí, Caiçaras Guaraci, Ipojucan, Itapoã, Jaguaré, Rompe-mato, Rompe-nuvem, Sete Matas, Sete Ondas, Tamoio, Tabajara, Tupuruplata, Ubirajara, Rompe-Ferro, Rompe-Aço,jurema caçadora
Caboclos de Xangô
Caboclos de Xangõ: espiritos muito velhos e sábios. Conselheiros, consoladores, só trabalham na terra , ficam sempre nas montanhas e cabeceiras dos rios são os unicos que trazem as experiencias do que viveram na terra. vela marron.
Caboclo Cobra Coral foi um índio de origem asteca. Ele é o guia chefe do Terreiro. Na Umbanda ele trabalha na vibração de Xangô, que está presente no cume das pedreiras, nas cachoeiras e nas matas
Cobra Coral o mago do cajado da cobra
Sete cobras- andarilho juremeiro e um dos mais antigos
Araúna, Cajá, Caramuru, Cobra Coral, Caboclo do Sol, Girassol, Guaraná, Guará, Goitacaz, Jupará, Janguar, Rompe-Serra, Sete Caminhos, Sete Cachoeiras, Sete Montanhas, Sete Estrelas, Sete Luas, Tupi, Treme-Terra, Sultão das Matas, Cachoeirinha, Mirim, Urubatão da Guia, Urubatão, Ubiratan, Cholapur.cabloco d fogo, jurema d fogo
 Caboclos de Oxóssi.
LINHA: OXÓSSI
Caboclos da Mata: conhecem como ninguem a floresta, as ervas, os ventos, as vezes tem medo do homem branco e são extremamente puros.
Toda a parte doutrinária e evangélica, com fins de trazer fé às almas desgarradas no mal, interferindo nos males psíquicos e físicos, pertencem a essa falange. Daí, por trazer as almas ao caminho do bem, Oxóssi é chamado de caçador de almas. Rege também a disciplina e obediência.
1. Falange dos Caboclos Peles-Vermelhas
Excelentes doutrinadores, com grande sabedoria, pertencem a antigas civilizações indígenas (maias, astecas, incas, etc).
Falam estranhos “dialetos” quando “descem”. Nessa falange, entre os itens básicos que citaremos adiante, entram incenso queimado, folhas de alecrim e alfazema frescas.
2. Falange do Caboclo Araribóia
Como Oxóssi é caçador, é ele que coordena, na vida material, o trabalho, com o objetivo de trazer recursos à mesa. Por isso, essa falange se dedica a proteger aos injustiçados no seu direito de sustento e sobrevivência de suas famílias, vibrando nas matas das montanhas. Gostam de flores variadas.
3. Falange da Cabocla Jurema
Formada por entidades meigas, amorosas, traz os recursos da Natureza e os transformam em energias vitais próprias a serem utilizadas em purificação de locais, pessoas e na medicina espiritual, aos serviços de Oxóssi e Ossãe. Gostam de muito mel nas oferendas, fitas coloridas, menos o preto.
4. Falange dos Caboclos Guaranis
São guerreiros. Defendem as matas, junto a Ogum Rompe-Mato. Onde os guaranis estão, impõe a paz, daí serem chamados de “Falange da Paz”. Nunca recebem mel em suas oferendas.
5. Falange dos Caboclos Tamoios
Humildes e pacientes, são eles os conhecidos “domadores de feiticeiros” ou “bumba na calunga”, vencendo a feitiçaria.
Trazem as almas ao bem, daí serem os “caçadores de almas”, na atribuição legítima das falanges de Oxóssi. A ela pertencem Muiraquitã e Grajaúna. Apreciam folhas de arruda em suas oferendas, guiné, rosas de qualquer cor e muito mel.
6. Falange dos Caboclos Tupis
São os conhecidos Tatauys, conhecidos por serem muito ágeis, bons caçadores, muito brincalhões. Apreciam sucos de frutas, mel e rosas de qualquer cor.
7. Falange do Caboclo Urubatã
São os mais velhos, sábios e conhecedores da mata. Há poucos médiuns que os incorporam. Trabalham nas colinas floridas, pois se ligam à vibração de Oxalá. Nas suas oferendas vão muito mel e flores brancas. Sua vela inclui a cor branca, sendo a única falange que recebe outra cor, além do verde.
 
cacique Aimoré- O mais velho e sábio
Caboclo da Lua, Arruda, Aimoré, Boiadeiro, Ubá, Caçador, Arapuí, Japiassu, Junco Verde, Javari, Mata Virgem, Pena Branca, Pena Dourada, Pena Verde, Pena Azul, Rompe-folha, Rei da Mata, Guarani, Sete Flechas, Flecheiro, Folha Verde,, Tupinambá, Tupaíba, Tupiara, Tapuia, Serra Azul, Paraguassu, Sete Encruzilhada
pagé tupinambá-O mais feiticeiro e curador 

Pena branca- o guerreiro da paz  Guarani- síntese de um povo
Caboclos de Omulu:
Arranca-Toco, Acuré, Aimbiré, Bugre, Guiné, Gira-Mundo, Iucatan, Jupuri, Uiratan, olho-d'água, Pedra Branca, Pedra Preta, Laçador, Roxo, Grajaúna, Bacuí, Piraí, Suri, Serra Verde, Serra Negra, Tira-teima, Seta-Águias, Tibiriçá, Vira-Mundo, Ventania.
Caboclas de Iansã:
Cabocla Jurema- a flecheira e cacique de uma raça
Jandira- a menina dos olhos do cacique Aimoré.
Bartira, Jussara, Jurema, Japotira, Maíra, Ivotice, Valquíria, Raio de Luz, Palina, Poti, Talina, Potira
Caboclas de Iemanjá
Falange da Cabocla ou Sereia Janaína
Estão sob sua guarda a força do amor conjugal e da procriação.  Ligam-se muito ao Orixá iemanja  Suas velas serão azuis claras e brancas.
Oferendas: basicamente, todas as falanges de Iemanjá aceitam sobre pano branco e azul-claro, fitas azuis, espelhos, pentes, perfumes de seiva de alfazema ou seiva de rosas, flores brancas ou azuis, rosas, lírios, mel, guaranás ou bebidas doces e delicadas. A Falange da Cabocla Iansã recebe cerveja preta como bebida. Observa-se que as cores das velas e algumas
observações variamda bibliografia, com fins de uniformizar com as cores utilizadas na Umbanda, e não no Candomblé.Ervas: lágrimas-de-nossa-senhora, camomila, espada-de-iansã, folhas de bambu e qualquer planta aquática.
Diloé, Cabocla da Praia, Estrela d'Alva, Guaraciaba, Janaína, Jandira, Jacira, Jaci, Sete Ondas, Sol


cablocas de oxum
tem uma grande ligação com as ás águas, nascentes. velas azul clara
Iracema- candura e paz
Iracema, Imaiá Jaceguaia, Juruema, Juruena, Jupira, Jandaia, Araguaia, Estrela da Manhã, Tunué, Mirini, Suê
Caboclas de Nanã
 Assucena, Inaíra, Juçanã, Janira, Juraci, Jutira, Luana, Muraquitan, Sumarajé, Xista, Paraquassu
Caboclinhos
Nesta querida falange, encontramos os Caboclinhos e Caboclinhas do Mato que se manifestam em sua forma indígena.
jureminha,tupimirin, mirin, Indaiá
Sua falange é das Caboclas do Mar, ligadas a iemanja e oxum  ou seja, a Falange de Cosme e Damião. Absorvem energias de vários elementos e transmutam na energia alegre e vibrante das crianças. Suas velas serão azuis-claras e rosas. Falange de Tupanzinho (Idolu ou Idossu)
São entidades que vibram na Linha de Oxóssi, protegendo os lenhadores e animais. Gostam, nas oferendas, de apetrechos indígenas bem enfeitados, fitas verdes e vela rosa.

A FALANGE DOS CABOCLOS DETALHADA
 tribos dos Tupinambás
O termo tupinambá provavelmente significa “o mais antigo” ou “o primeiro”, e se refere tanto a uma grande nação de índios, da qual faziam parte, dentre outros, os tamoios, os temininós, os tupiniquins, os potiguara, os tabajaras, os caetés, os amoipirias, os tupinás (tupinaê), os aricobés e um grupo também chamado de tupinambá.
Os tupinambás como nação dominavam quase todo o litoral brasileiro e possuíam uma língua comum, que teve sua gramática organizada pelos jesuítas e passou a ser conhecida como o tupi antigo
Jurema: Representações urbanas e drama social afro-indígena
A Cabocla Jurema é classificada na Umbanda sob as seguintes denominações: a Jurema da Mata, a Jurema Caçadora, a Jurema da Praia, a Jurema da Cachoeira e a Jureminha.
Os nomes Jurema da Mata e Jureminha fazem referência também às espécies vegetais  plantas usada no nordeste pra  ritual de  obrigação de amaci e outros fins de saude
A Cabocla Jurema também é dita das Cachoeiras e ao mesmo tempo ressalta a dubiedade das folhas utilizadas que podem curar e matar, reforçando ainda mais os aspectos mágicos que envolvem a utilização das plantas:
Este cântico é do Catimbó, embora raramente possa ser executado na Umbanda. A palavra Caboclinho fala de um ancestral do Catimbó que ocupava um dos postos centrais em seu culto e por isso era chamado de mestre. O seu grande saber é explicado na canção como tendo uma origem divina e que foi a ele concedido pela iniciação na fonte do Juremá, isto é, o local onde está plantada a árvore da Jurema sagrada. Os mestres do Catimbó são considerados como grandes curadores e o seu poder pode estar expresso tanto na mesa (altar onde são cultuadas as divindades do Catimbó) escura, isto é, da magia, como na mesa real, onde vivem os encantados e os santos católicos.
As plantas sagradas e que curam são decantadas como fontes de poder, a canção diz que elas são da Umbanda e que aí também tem múltiplas funções. A palavra gongá, que significa altar, reforça o lugar sagrado onde elas são cultuadas. O Juremê ou Juremá é o espaço onde as divindades chamadas encantados são invocadas nos rituais do Toré, próximo à Jurema (árvore). É interessante notar a presença no canto também dos santos católicos, considerados igualmente poderosos e invocados para proteção.
O canto abaixo se refere à Cabocla Iracema, que é considerada como pertencente à falange, isto é, ao grupo da Cabocla Jurema. No livro Iracema, de José de Alencar, a protagonista era a responsável pela manutenção dos objetos sagrados e do culto à Jurema. Seu padecimento teve muito mais a ver com o abandono de suas práticas religiosas do que com o amor dedicado ao estrangeiro:!
Ela também, como Jurema, é a cabocla de penas, que assume todas as características dos indígenas descritos pela fase romântica da literatura de José de Alencar, onde os cantos a descrevem com flechas douradas, capacetes de pena e filha de caciques, em muitas canções chamados de Tupinambá.
A mesma relação de poder ou de chefe das falanges das caboclas é ressaltada nos versos de:
O canto acima faz referência também à Jurema das Matas, onde ela reina enquanto caçadora e protetora das de animais e plantas e que vem agora para a cidade para proteger os umbandistas, também ditos filhos de fé:.
A canção acima, também chamada de ponto na Umbanda, solicita proteção para as plantas através dos defumadores, considerados como purificadores de ambientes e pessoas. Muitos dos vegetais utilizados nos ritos de purificação ou “banhos de folha”, quando empregados com a intenção de curar, são chamados de “Ervas da Jurema”. A defumação também pode estar presente através dos cachimbos, no momento em que as baforadas de fumaça são lançadas sobre aqueles que se pretende purificar. Ao fumo dos cachimbos, quase sempre são adicionadas outras ervas conhecidas também como “da Jurema”. A defumação é comum em todos os contextos, sendo que na Umbanda o cachimbo é substituído pelo charuto, largamente empregado pelos caboclos.
Já os versos abaixo, falam do sertão nordestino, local onde são realizados os rituais da Jurema, algumas vezes também chamados de Cariri, indicando o lugar onde estaria o filho, de santo – como nos Candomblés de Angola – ou de fé – como na Umbanda – ou ainda um juremê – filho do Catimbó ou de um índio:
E é muitas vezes com pesar que os adeptos se despedem da Jurema, uma das caboclas mais queridas por todos, sejam eles índios, umbandistas, catimbozeiros ou participantes dos Candomblés por todo o território nacional.


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