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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

cidade antigas


LUGAR MÍSTICO: Shambhala/ Shambala/ Shamballa/ Sambala



Shambhala, Shambala, Shamballa ou Sambala , é um local místico citado amiúde em textos sagrados e presente em diversas tradições do oriente. Depois da divulgação do termo no ocidente tornou-se conhecida em círculos esotéricos e penetrou até a cultura popular.

No Budismo tibetano, Shambhala é um reino mítico oculto algures na cordilheira do Himalaia ou na Ásia central, próximo da Sibéria. É mencionado no Kalachakra Tantra e nos textos da cultura Zhang Zhung, que antecedeu o Budismo no Tibete ocidental. A religião Bon o chama de Olmolungring.




Shambhala significa em sânscrito “um lugar de paz, felicidade, tranqüilidade”, e acredita-se que seus habitantes sejam todos iluminados. A linha Tantra afirma que um dos reis de Shambhala, Suchandra, recebeu de Buda o Kalachakra Tantra, e que este ensinamento é lá preservado. Segundo esta tradição, quando o Bem tiver desaparecido da Terra o 25º rei de Shambhala aparecerá para combater o Mal e introduzir o mundo em uma nova Idade de Ouro. Shambhala também é associada ao império histórico Sriwijaya, onde o mestre Atisha estudou sob Dharmakirti e recebeu a iniciação Kalachakra.

Entre os Hinduístas o nome é mencionado nos Puranas como sendo o lugar de onde surgirá o avatar Kalki , que libertará a Terra das forças disruptivas e restabelecerá a Lei Divina.

Como outros conceitos religiosos, Shambhala possui um significado oculto e um manifesto. A forma manifesta tem Shambhala como um local físico, embora só podendo ser penetrado por indivíduos cujo bom karma o permite. A interpretação oculta diz que não é um lugar terreno, mas sim interior, comparável à Terra Pura do Budismo, de caráter mental e moral, ou a um estado de iluminação a que toda pessoa pode aspirar e alcançar.

  • A idéia de uma terra de iluminados exceceu atração no ocidente desde sua


  • difusão inicial no século XVII a partir de fragmentos do Budismo tibetano que conseguiram, através de exploradores e missionários, ultrapassar as usualmente fechadas fronteiras tibetanas, e da Teosofia, propagada pioneiramente por Helena Blavatsky no século XIX.

    As primeiras informações sobre este lugar chegaram ao ocidente pelos missionários católicos João Cabral e Estêvão Cacella, que ouviram referências sobre Shambhala – transcrita como Xembala – e imaginaram que se tratasse de um nome alternativo de Catai, a China. Dirigindo-se ao Tibete em 1627, descobriram o equívoco e retornaram à Índia de onde haviam saído.

    Em 1833 apareceu o primeiro relato geográfico sobre a região, escrito pelo erudito húngaro Alexander Csoma de Köros, que mencionou “um país fabuloso no norte, situado entre 45º e 50º de latitude norte”.




    No final do século Shambhala foi mencionada por Helena Blavatsky em seus livros, e desde então se tornou um nome familiar no ocidente, disseminando-se entre os cultos esotéricos e estimulando expedições em tentativas de localização – Nicholas Roerich (1926), Yakov Blumkin (1928), Heinrich Himmler e Rudolf Hess (1930, 1934-35, 1938-39).

    Shambhala foi mencionada diversas vezes por Blavatsky, que alegava estar em contato com alguns de seus habitantes, todos pertencentes à Grande Fraternidade Branca. Segundo a Teosofia, Shambhala é tanto um lugar físico como um espiritual. Teria sido antigamente uma ilha quando a Ásia central ainda era um mar, há milhões de anos, a chamada Ilha Branca, ou Ilha Sagrada, e teria sido ali que os Senhores da Chama, os progenitores espirituais da raça humana, liderados por Sanat Kumara, teriam chegado e se estabelecido, vindos de Vênus. Atualmente a ilha seria um oásis no Deserto de Gobi, protegida de intrusos por meios espirituais. Escolas derivadas da Teosofia fazem menções ainda mais freqüentes ao lugar, enfatizando sua natureza espiritual e localizando-a invisivelmente no plano etérico ou astral.


    Shambhala também foi objeto de interesse de ocultistas ligados ao Nazismo, que a viam como fonte de um poder maligno. Contudo a maciça maioria dos testemunhos a descrevem como um lugar abençoado, que tem sido fonte de inspiração para abundante literatura, bem como associações com a cultura popular, como cenário ou tema de filmes, romances, músicas, documentários, histórias em quadrinhos e jogos.
    Vila Velha 
    O Mistério da Taça de Pedra



    O Parque Estadual de Vila Velha, próximo a Ponta Grossa, atrai visitantes não somente por suas famosas esculturas em rochas, mas também pela beleza natural de suas numerosas cavernas, as Furnas e a Lagoa Dourada. 
    De Curitiba, seguindo em direção ao oeste, o visitante chega aos Campos Gerais. E na região de Ponta Grossa encontra Vila Velha, a “extinta cidade de pedra”, onde esculturas rochosas com dezenas de metros de altura contam a formação do planeta. 

    Uma história que começou há 600 milhões de anos, quando a região era coberta por águas oceânicas. Seguiram-se 200 milhões de anos de erupções vulcânicas, que enrugaram o solo e formaram montanhas. Em seguida, a região foi coberta por geleiras. 
    Alguns milhões de anos depois, o derretimento das geleiras arrastou a areia e pedaços de pedras que existiam no fundo do extinto oceano. Foi assim que a Natureza esculpiu o Parque Estadual de Vila Velha. 
    São 23 formações rochosas que sugerem imagens de animais, objetos e figuras humanas, como a esfinge, o índio, o camelo e a taça. Há também uma gruta com imensas rochas suspensas, que parecem desafiar permanentemente as leis da Física. 

    Três quilômetros adiante, em direção a Ponta Grossa, chega-se a Furnas. São três crateras, com mais de 100 metros de profundidade e 80 de diâmetro, com poços de águas cristalinas. Numa delas há um elevador para turistas. 
    Dentro da cratera, a paisagem mistura o barulho das águas, a imponência das pedras e delicados arco-íris. No final da tarde, uma revoada de milhares de andorinhas surpreende o visitante. 
    A mesma água de Furnas percorre três quilômetros por baixo da terra para abastecer a Lagoa Dourada. Localizada no meio de um bosque, a lagoa tem águas rasas e transparentes. O reflexo do sol sobre as pedras dá cor dourada às águas. 

    Perto de Vila Velha encontra-se o Buraco do Padre, um anfiteatro de pedras no subterrâneo de uma elevação rochosa, com 43 metros de altura e 30 de diâmetro. De uma das paredes jorra uma queda d´água de uma altura de 30 metros, que forma um poço no interior da rocha. 
    O nome Buraco do Padre está ligado à história dos jesuítas no Campos Gerais. Eles costumavam se dirigir ao alto do platô para concentração e meditação, sendo observados pelos indígenas e caboclos, que passaram a chamar o local Buraco do Padre. 

    Os Campos Gerais abrigam também o Parque do Guartelá, com seu cânion de 32 quilômetros de extensão, o sexto maior do mundo. A formação geológica do cânion é da Era Paleozóica, há mais de 400 milhões de anos. Os desenhos rupestres, que mostram cenas de caça, são o rastro dos habitantes que lá estiveram há 2 mil anos. 

    A formação de Vila Velha Itacueretaba, antigo nome do que conhecemos
    hoje por Vila Velha, significa aproximadamente "A cidade extinta de pedra".
    Localizada a margem direita do rio Tibagi (o rio do pouso) na vasta e
    ondulada ibeteba (planície) que Saint Hilarie, maravilhado, disse ser o
    paraíso do Brasil. 

    Este recanto tinha sido escolhido pelos primitivos habitantes para ser
    Abaretama (terra dos homens), onde esconderiam o Itainhareru, o precioso
    tesouro. Tendo a proteção de Tupã, era cuidadosamente vigiado por uma
    legião de Apiabas (varões), que eram escolhidos entre os homens de todas
    as tribos, treinados para desempenhar a honrosa missão. 


    Os Apiabas tinham todas as regalias e distinções e desfrutavam de uma vida régia. Era-lhes, porém, vedado o contato com as mulheres, mesmo que fossem de suas próprias tribos. A tradição dizia que as mulheres, estando de posse do segredo do Abaretama, o revelariam aos quatro ventos e, chegada a notícia aos ouvidos do inimigo de seu povo, estes tomariam o tesouro para si. Por justiça, Tupã, o onipotente, deixaria de resguardar o seu povo e lançaria sobre eles as maiores desgraças se o tesouro fosse perdido. 
    Os Apiabas eram fortes, altivos e bravos; o seu único trabalho consistia em
    realizar jardins na terra daquelas planícies. Tupã não permitia que, naquele
    recanto sagrado, houvesse o pecado. 

    Numa certa época, Dhui ( em nossa língua corresponde a Luís) fora escolhido para chefe supremo dos bravos guerreiros. Como todos os outros, tinha sido preparado, desde a mais tenra infância, para essa sagrada missão. Dhui, entretanto, não desejava seguir aquele destino, celibatário. Seu sangue achava-se perturbado pelo feminil fascínio (era um chunharapixara - mulherengo). 

    As tribos rivais ao terem conhecimento da notícia, de pronto resolveram
    aproveitar-se da situação e escolheram entre uma de suas donzelas a que
    deveria ir tentar o jovem guerreiro e tomar-lhe o coração para arrebatar-lhe o
    segredo. A escolhida foi Aracê Poranga (Aurora Bonita). Não lhe foi difícil
    conseguir a atenção do ardoroso Dhui e, pouco a pouco, ia entrelaçando-se a sua habilidosa teia, de tal modo que ele ficou completamente apaixonado e subjugado a seus pés. 

    Ela já havia entrado no Abaretama com o consentimento de Dhui, que não teve como resistir-lhe ao desejo. Mas Aracê era mulher e Dhui homem. Traiu seus parentes em nome do amor, como ele traiu a sua missão em nome dela. Numa tarde primaveril, quando os Ipês (árvores de casca) já florescidos deixavam cair suas flores douradas numa chuva de ouro, Aracê veio ao encontro de Dhui trazendo uma taça de Uirucuri, o licor dos butiás, para embebedá-lo; mas o amor já dominava sua razão e ela também tomou o licor e ficaram quedados a sombra do Ipê; langüidamente entrelaçados. 

    Tupã vingou-se desencadeando um terremoto que abalou toda a planície.
    A fúria divina convulsionou-se dentro do solo e a região foi destruída, trazendo morte e dor. A Abaretama completamente destruída tornou-se pedra, o tesouro aurífero fundiu-se e liquidificou-se, e os dois amantes castigados ficaram um ao lado do outro petrificados. Ao seu lado ficou a causa de sua desgraça, a taça de pedra ... 

    E, quando ali se passa ainda se pode ouvir o vento repetindo a última frase
    de Aracê: Xê pocê ô quê (dormirei contigo). E assim Abaretama tornou-se
    Itacueretaba. 


    A terra se fendeu: são as grutas que encontramos próximas a Vila Velha e o tesouro fundido é aquela lagoa que chamamos de Lagoa Dourada, a qual quando o sol lhe bate em cheio, ainda reflete o brilho aurífero. 
    Dhui e Aracê, equivalente indígena de Adão e Eva, estão ainda hoje lado a lado circundados de Ipês descendentes daqueles que assistiram a morte dos dois. E os sobreviventes daquele povo partiram para outras terras onde a maldição de Tupã não os alcançasse. Fundaram outro império, nessas terras imensas da América do Sul. 

    O SEGREDO DE TIAHUANACO


    O SEGREDO DE TIAHUANACO



    Nós aprendemos na escola que a civilização partiu do Velho Mundo para o Novo Mundo. Mas existem evidências de que o homem construiu cidades milhares de anos antes do que a história conta. A cidade mais antiga do mundo seria Jericó, no Velho Mundo, datada de cerca de 8 mil AC. Porém foram encontradas na América do Sul sinais de uma cidade que pode ter o dobro da idade de Jericó. 

    Localizada na Bolívia a 72km de La Paz, a 3.750 metros de altitude, Tiahuanaco é uma das cidades mais misteriosas do mundo. A princípio acreditava-se que ela havia sido construída pelos antecessores dos Incas, há 2 mil anos. Mas perto da virada do século o erudito boliviano Arthur Posnansky deu início a um estudo de 50 anos e, com a ajuda da astronomia, descobriu algo que daria início à uma polêmica no meio científico, como era de se esperar: calculou que Tiahuanaco havia sido erguida há mais de 17 mil anos, muito antes que, supostamente, qualquer civilização existisse. 


    Esta fabulosa cidade foi chamada de “o berço da civilização” por Posnansky. Apesar de ter sido confirmada, por engenheiros, a acuidade das suas medições sua conclusão nunca foi aceita. Porém, Neil Steede, um arqueólogo perito em América Central, decidiu reabrir esta controversa investigação. Ele visitou o novo sítio de escavação do Dr. Oswaldo Rivera, especialista em arqueologia boliviana, a pirâmide Akapana. Grande parte está em ruinas, mas a base foi milagrosamente preservada e prova a avançada capacidade dos construtores. 


    As pedras desse lugar estão perfeitamente colocadas. Cientistas tentaram inserir uma agulha e uma carta de baralho em todos os pontos da junção e não foi possível. Hoje já se sabe que a cidade foi construida segundo alinhamentos astronômicos. Partindo disso, Neil Steede usou os mesmos alinhamentos astronômicos para datar o sítio. 


    Posnansky observou que no 1° dia de primavera o Sol se ergueu exatamente no centro do templo através da arcada. Baseado no desenho do templo, deduziu que no 1° dia do inverno e do verão o Sol deveria se erguer por sobre as pedras angulares. Mas isto não ocorria. A posição do Sol, por alguma razão passava um pouco dos marcadores de ângulo. Em Tiahuanaco, a arquitetura está alinhada perfeitamente com os pontos cardeais. Porém, medindo-as precisamente, são encontrados “erros”. O Dr. Rivera acredita que sejam simples erros de construção, sem relação com a data em que foi construida.


    Observando a perfeição com que foi feito este sítio, com pedras de mais de 100 toneladas, algumas chegando a 200, sugerir que coisas como marcadores de solstício estejam desalinhados é inacreditável, e, como Posnansky, Neil também acha que os marcadores de solstício estão localizados com precisão, como tudo mais no sítio. De fato, este foi o argumento que Posnansky usou para calcular a idade do sítio. Medindo o ângulo das pedras angulares e comparando-o a posição do nascer do Sol de hoje, Posnansky pode calcular que Tiahuanaco foi construida há 17 mil anos. Porém, naquela época, o ângulo do eixo de inclinação da Terra era levemente diferente do atual. Então, o Sol no verão e no inverno deve ter se erguido diretamente sobre as pedras angulares. Hoje em dia temos medidas astronômicas melhores devido aos satélites e computadores. Foram feitos novos cálculos baseados nestas informações e foi descoberta uma data não menos surpreendente: 12 mil anos. Mas isso ainda faz de Tiahuanaco a cidade mais antiga da face da Terra.

    No livro Chronicles of Peru, escrito no século XVI, Garcia de la Vega diz que quando os espanhóis chegaram à América do Sul, perguntaram aos Incas se eles haviam construido a incrível cidade de Tiahuanaco. Os Incas disseram que não. De fato, eles riram da idéia e afimaram que não tinham nada a ver com a cidade e que ela havia sido construida milhares de anos antes deles.
    Hoje, o que é divulgado nos meios científicos, é que o Homem chegou à América do Sul há cerca de 15 mil anos atrás, os chamados “caçadores errantes”. Porém, as evidências acima sugerem que Tiahuanaco tenha sido construida por uma civilização muito avançada. Talvez muito mais do que se imagine. 



    Ao restaurar o templo de Puma Punka, Dr. Rivera e sua equipe descobriram uma estranha depressão entre dois blocos de pedra. Ao espanar a poeira, notaram um brilho de metal. Os construtores de Tiahuanaco cavaram um encaixe na pedra e nele derramaram uma liga que se endurecia e se transformava em um grampo. Este grampo era utilizado para segurar os blocos de pedra juntos. O mais impressionante é que para mover a liga derretida para cada lado onde um grampo era necessário, precisariam ter algo como um forno de fundição portátil para manter o metal em estado líquido.
    Esta mesma técnica foi utilizada também pelos construtores egípcios. A antiguidade e a sofisticação tecnológica em Tiahuanaco deveriam fazer com que cada um de nós questionasse as origens da civilização.

    Viagens exóticas

    Viagens exóticas


    Quando falamos em viagens para o exterior, os primeiros lugares que nos vem à cabeça são Paris, Londres, Amsterdã, Roma, Milão, Veneza, Lisboa, Madri, Barcelona, Nova Iorque, Las Vegas, São Francisco, entre outras cidades.
    Porém, saiba que o mundo é muito mais do que a Europa e a América do Norte. Existem destinos fantásticos espalhados pelos cinco continentes e que não muito conhecidos pelos turistas brasileiros.
    O Oriente Médio, por exemplo, reúne inúmeros atrativos histórico-culturais. Entretanto, por estampar as manchetes dos jornais como palco de uma batalha interminável, ele acaba sendo pouco visitado por quem vive no ocidente. 
    Contrastando com o cenário desértico da região, está os Emirados Árabes, que tem no petróleo sua principal arma para atrair investimentos estrangeiros. Cidades como Abu Dhabi e Dubai estão no centro das atenções do planeta, encantando a todos com seu espírito “megalomaníaco” (elas reúnem algumas das maiores e mais belas construções do mundo). O mesmo acontece com o Bahrein, sede de um dos grandes prêmios da Formula 1, e com o Qatar, que em 2022 sediará oMundial de Futebol Masculino da FIFA. 
    Ainda no Oriente Médio, temos outros países com paisagens encantadoras e pontos turísticos fantásticos. Entre eles, destaque para Marrocos, Jordânia, Síria, Iêmen, Irã, Oman e Israel, berço do monoteísmo, pois serviu de cenário para o surgimento das três principais religiões do planeta (cristianismo, judaísmo e islamismo). 
    O leste europeu também é uma boa opção para quem está em busca dedestinos exóticos. O frio congelante característico desta região serve até de atrativo para os visitantes. Já a África é a escolha perfeita para quem quer ter um contato mais próximo com a natureza e conhecer novas culturas. 
    Faça a sua escolha e tenha uma ótima viagem!


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